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Controle a ansiedade com alguns alimentos

Quando em excesso, a ansiedade provoca uma bagunça emocional e desencadeia sensações de mal-estar e angústia. Existem tratamentos e terapias para tratar este problema, mas, antes de partir para os medicamentos, uma ótima forma natural de acalmar os nervos é através da alimentação.

Alguns alimentos são cheios de nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo, e podem ajudar a diminuir o estresse, aumentar a sensação de tranquilidade e melhorar sua disposição.

A lista abaixo foi preparada pela nutricionista Marina Donadi e indica alguns alimentos que devem ajudá-la deixar os ânimos mais equilibrados. Confira:

1. Frutas cítricas

Elas são ricas em vitamina C, que reduz a produção de cortisol, considerado o hormônio do estresse. Essa vitamina também age no combate aos radicais livres – substâncias que aumentam a ansiedade e provocam envelhecimento. Limão, laranja e outras fontes de vitamina C, como o morango, rúcula e brócolis são ótimos alimentos, pois, além de combaterem a ansiedade, possuem baixa caloria.

2. Leguminosas

Grãos como feijões, lentilha e grão-de-bico, são ricos em vitamina B6 e ácido fólico, substâncias essenciais para a formação da serotonina. A serotonina é considerada o hormônio da felicidade, pois é responsável pela sensação de bem-estar e relaxamento.

3. Carnes e peixes

Esses alimentos são fonte de triptofano, um aminoácido responsável pela produção da serotonina. Eles ajudam a melhorar o sono, combater a ansiedade e proporcionam sensação de bem-estar. Para desfrutar desses benefícios sem sair da dieta, opte por carnes magras.

4. Oleaginosas

Fazem parte deste grupo as castanhas, nozes e amêndoas. As frutas oleaginosas ajudam a combater a irritação e o estresse, pois são ricas em magnésio, substância que ajuda a converter o triptofano em serotonina, e são também fonte de vitamina E e B, que auxiliam o sistema imunológico. Além disso, esses alimentos combatem o envelhecimento da pele, melhoram o funcionamento da tireoide, reduzem os níveis de colesterol ruim no sangue e dão sensação de saciedade. Mas a nutricionista alerta: é preciso consumir com moderação, já que são muito calóricos.

5. Leite e derivados

O leite e seus derivados contêm cálcio, uma substância responsável pelo controle na transmissão de impulsos nervosos. A diminuição do cálcio no sangue pode piorar o problema de ansiedade. Ao escolher estes alimentos, dê preferência às opções magras, como queijos brancos e leite desnatado.

6. Carboidratos

São fonte de carboidrato alimentos como pães, arroz, aveia e massas. Eles elevam os níveis de açúcar no sangue e fornecem energia, disposição e bem-estar. Muitas vezes, este grupo alimentar é visto como vilão nas dietas, mas os carboidratos são indispensáveis para o bom funcionamento do organismo. Para a nutricionista Marina Donadi, o importante é consumir com moderação e fazer boas escolhas. “Escolha sempre as opções integrais no lugar das processadas, já que têm mais nutrientes, são ricas em fibras e prolongam a sensação de saciedade”, indica.

7. Espinafre

O espinafre é rico em ácido fólico, uma potente vitamina que funciona como um antidepressivo natural. Quando as concentrações desta substância estão baixas no organismo, os níveis de serotonina também se reduzem. Além disso, este alimento atua como antioxidante, melhora o funcionamento cerebral e tem pouquíssimas calorias.

8. Chocolate

Os chocolates são ricos em flavonoides – um tipo de antioxidante que favorece a produção da serotonina – e podem ajudar a aliviar a ansiedade. Mas, para este alimento, a nutricionista indica cuidado redobrado. “Como são muito calóricos e, em geral, ricos em gordura e açúcar, o consumo deve ser moderado. Na hora de comprar, o ideal é escolher os chocolates amargos e com mais cacau em sua composição. Quanto maior a porcentagem de cacau, melhor”, afirma Marina.

Fonte: Cidade Verde

Conservantes para aumentar a duração e segurança dos alimentos

Os conservantes constituem, recorrentemente, um tópico em discussão pública e, cada vez que falar sobre eles, muitos consumidores associam-nos à presença de produtos químicos nocivos nos alimentos. No entanto, fazendo uma retrospectiva, podemos verificar que há séculos que se pratica a conservação dos alimentos, desde o homem começou a usar sal (salga) e o fumo (fumados) para impedir a deterioração da carne e peixe. Apesar de todas as desconfianças que causam, os conservantes tornaram-se num componente indispensável dos alimentos que consumimos. Isto deve-se, entre outras razões, ao aumento da procura, por parte dos consumidores, de gamas de produtos alimentares cada vez mais alargadas, práticas e fáceis de cozinhar, assim como às rigorosas regras de segurança alimentar estabelecidas.

Porque conservamos os alimentos?

A preservação é geralmente definida como o método utilizado para preservar um estado já existente ou para evitar possíveis danos devido à acção de agentes químicos (oxidação), físicos (temperatura, luz) ou biológicos (microrganismos). A preservação dos alimentos permitiu que o homem possa manter alimentos de colheita inalterados até o ano seguinte. Portanto, a função primária da conservação é atrasar a deterioração dos alimentos e evitar as alterações no seu sabor, ou, em alguns casos, na sua aparência. Isto pode ser alcançado de diversas formas, graças aos processos de tratamento, como em conserva, através da desidratação (secagem), fumagem, congelamento, utilização da embalagem e à utilização de aditivos alimentares, como conservantes ou antioxidantes. Neste artigo vamos centrar-nos sobre conservantes.

Os conservantes são usados principalmente para produzir alimentos mais seguros para os consumidores, impedindo a acção de agentes biológicos. Para o consumidor, a maior ameaça vem da deterioração ou mesmo da toxicidade dos produtos alimentares, devido à acção de microrganismos nocivos (por exemplo, bactérias, leveduras e bolores). Alguns destes organismos podem secretar substâncias tóxicas ( “toxinas”), perigosas para a saúde humana e que podem ser fatais.

Como são conservados os alimentos e quais as substâncias utilizadas?

Para atrasar a deterioração dos alimentos por mircroorganismos, são utilizadas substâncias anti-microbianas para inibir, retardar ou prevenir o crescimento e proliferação de bactérias, leveduras e bolores.

Compostos sufatados, como os sulfitos (E 221 – 228), são utilizados para inibir o crescimento de bactérias como no caso do vinho, frutos secos, vegetais em vinagreta ou salmoura. O ácido sórbico (E 200) pode ser utilizado em várias aplicações, incluindo na conservação de produtos à base de batata, queijo e compotas.

Os compostos, como nitratos e os nitritos (E 249 – 252), constituem outro grupo de substâncias de grande utilidade. Estes são utilizados como aditivos em produtos cárneos, como as salsichas e fiambres, como protecção contra bactérias causadoras botulismo (Clostridium botulinum), contribuindo significativamente para a segurança alimentar. O ácido benzóico e os seus sais de cálcio, sódio e potássio (E 210 – 213) são utilizados como anti-bacterianos e anti-fúngicos em alimentos como os pickles, compotas e doces com baixo teor em açúcar, molhos e condimentos.

Exemplo de conservantes amplamente utilizados na UE

 Número E  Substância/Classe  Alguns produtos alimentares em que são utilizados
 E 200 – 203  Ácido sórbico e sorbatos  Queijos, vinhos, frutas secas, toppings
 E 210 – 213  Ácido benzóico e benzoatos  Vegetais em vinagreta, pickles, compotas e geleias com baixos teores de açúcar, fruta cristalizada, peixes semi-preparados, molhos
 E 220 – 228  Dióxido de enxofre e sulfitos  Frutas secas, frutas preservadas, produtos à base de batata, vinho
 E 235  Natamiciana  Tratamento do invólucro exterior de queijos e salsichas
 E 249 – 252  Nitratos e nitritos  Salsichas, bacon, fiambre, foie grãs, queijo

Necessidade de controlo e rotulagem

Para garantir que os conservantes realmente ajudam a aumentar a segurança dos alimentos, a sua utilização está sujeita a uma avaliação de segurança e a procedimentos de autorização, prévios à sua comercialização. As agências responsáveis pelos procedimentos de avaliação da segurança, autorização, controlo e rotulagem dos conservantes e outros aditivos, a nível europeu, são a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, a Comissão Europeia, Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia. A nível internacional existe o Comité Conjunto de Peritos em Aditivos Alimentares (Joint Expert Committee on Food Additives, JECFA), que depende da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e Organização Mundial de Saúde (OMS).

A avaliação da segurança dos conservantes, assim como os restantes aditivos alimentares, é baseada em considerações de todos os dados toxicológicos disponíveis, incluindo observações em humanos e animais. Tendo em conta os dados disponíveis, foram determinados níveis máximos de um aditivo, até ao qual não ocorrem efeitos tóxicos. Este é a denominada “dose sem efeitos nocivos observados” (“no-observed-adverse-effect level”, NOAEL) é utilizada para determinar dose diária admissível (DDA) para cada aditivo alimentar. A DDA providencia uma ampla margem de segurança e representa a quantidade de um aditivo alimentar que pode ser consumida diariamente através da alimentação, ao longo da vida, sem efeitos adversos para a saúde.

A aprovação e as condições de utilização de conservantes são regidas pela Directiva 95/2/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 20 de Fevereiro e 1995, relativa aos aditivos alimentares à excepção dos corantes e dos edulcurantes.

Tem havido uma crescente preocupação pública relativamente a reacções adversas causadas por alguns aditivos alimentares, contudo investigações criteriosas demonstram que estas receios são maioritariamente baseadas em crenças erróneas, do que em verdadeiras observações de reacções adversas. Raramente se tem provado que os conservantes provocaram verdadeiras reacções alérgicas (imunológicas). De entre os aditivos alimentares que causam reacções adversas, estão alguns dos conservantes do grupo dos agentes sulfatados, que incluem vários sulfitos inorgânicos (E 220 – 228), o ácido bezóico e os seus derivados (E 210 – 213), que podem desencadear sintomas de asma, caracterizada por dificuldades respiratórias, falta de ar, sibilos, tosse em indivíduos susceptíveis (como por exemplo, um individuo asmático).

O Parlamento Europeu, conjuntamente com o Conselho Europeu, elaborou um sistema de rotulagem detalhado para os aditivos alimentares, permitindo aos consumidores fazer escolhas informadas, relativamente aos produtos contendo conservantes. A legislação prevê igualmente que os aditivos devem ser indicados na embalagem dos alimentos e classificados por categorias (conservantes, corantes, antioxidantes, etc.), com o seu nome ou número E.

Fonte: Eufic

Os 8 Benefícios do Leite para Saúde

Os benefícios do leite incluem o aumento da resistência óssea, pele mais suave, sistema imunológico mais forte, a prevenção de doenças como a hipertensão, a cárie dental, desidratação, problemas respiratórios, obesidade, osteoporose e até mesmo algumas formas de câncer. Os nutrientes benéficos para a saúde, obtidos a partir do leite são essenciais para o corpo humano e ajuda a evitar uma série de doenças crônicas.

Informação Nutricional sobre o leite:

O valor nutricional do leite é tão bem conhecido entre as pessoas de todo o mundo, por incluí-lo em sua dieta. Adicionando o leite à sua dieta diária também pode ajudá-lo a conseguir uma dieta bem equilibrada. O leite é uma fonte ideal de nutrientes, tais como vitamina A, B12, D cálcio, hidratos de carbono, fósforo, selênio, magnésio, proteína, zinco e riboflavina. Estes são essenciais para o funcionamento geral e a saúde do corpo, e que reduzem a probabilidade de um certo número de deficiências, e melhora a saúde de uma variedade de maneiras! Vamos explorar mais sobre o importante impacto do leite e produtos à base de leite sobre a nossa saúde!

Os Benefícios do Leite:

Cálcio: O leite é a melhor fonte de cálcio que nós podemos fornecer ao nosso corpo. O cálcio protege o corpo das principais doenças crônicas como o câncer, a perda óssea, condições artríticas, enxaquecas, síndrome pré-menstrual e obesidade em crianças. Ela também funciona como uma ajuda saudável na perda de gorduras indesejadas e reduzir o peso.

Saúde do Coração: Embora a maioria do foco de cálcio é em ossos, também reduz doenças cardiovasculares e as possibilidades de acidentes vasculares cerebrais. Dois estudos de longo prazo no Japão têm mostrado uma correlação positiva entre a ingestão diária de cálcio e uma redução no curso, aterosclerose e doença cardiovascular. Portanto, beba mais leite para um coração mais saudável! Além disso, o teor de magnésio e potássio no leite atuam como vasodilatadores, que reduz a pressão sanguínea, aumenta o fluxo de sangue aos órgãos vitais, e reduz o stress no coração e no sistema cardiovascular. Os peptídeos encontrados no leite também se acredita que inibem a criação de ACE, (enzima conversora da angiotensina), que aumentam a pressão sanguínea.

Ossos Saudáveis: Como mencionado acima, o leite é rico em cálcio, que é essencial para o crescimento e o desenvolvimento adequado da estrutura óssea forte. Doenças ósseas como a osteoporose pode ser prevenida com a ingestão diária significativa do leite. Crianças privadas do leite de vaca têm uma chance maior de sofrer fraturas ósseas quando feridos, e seu tempo de cicatrização será significativamente maior se eles não têm um fluxo constante de cálcio para ajudar na rebrota da matéria óssea.

Dentes Saudáveis: Incentivar crianças e jovens a beber leite vai dar-lhes uma excelente saúde bucal, como o leite protege a superfície do esmalte contra substâncias ácidas. ele também diminui a freqüência de crianças que consomem refrigerantes, reduzindo assim o risco de decomposição dentes e gengivas fracas.

Cuidados com a Pele: você já ouviu falar de Cleópatra, a rainha do Nilo? Ela foi considerada uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos. Bem, não deve surpreender que ela tinha uma tradição de tomar um banho de leite todos os dias!
Ela costumava misturar mel e leite no banho, o que lhe permitiu manter a pele macia e bonita. Por milhares de anos, o leite é benefico a saúde da pele, ajudando-nos a manter a pele clara e suave. Portanto, o leite e os produtos são utilizados em uma série de preparações cosméticos.

Melhora a Dieta e ingestão de Vitaminas: Uma pessoa que consome uma caixa de leite integral dobra suas chances de cumprir sua exigência de cálcio por dia, enquanto que uma outra pessoa consumi uma lata de refrigerante com gás pode realmente diminuir seus níveis de cálcio em 1/3. O cálcio, juntamente com todos os outros minerais essenciais listados acima, são necessárias para a dieta diária, a fim de garantir o bom funcionamento de todos os aspectos do nosso corpo. De acordo com a pesquisa médica, beber leite melhora consideravelmente a nossa ingestão de minerais vitais e vitaminas.

Redução da Acidez: O consumo de produtos lácteos também pode ajudar na redução da acidez em todo o corpo. Beber leite frio especificamente proporciona alívio da acidez.

Comida Saudável: Ele contém muitas vitaminas e minerais para mantê-lo em forma, saudável e forte. Um copo cheio de leite contém vitaminas A e B para uma boa visão e aumentando a contagem dos glóbulos vermelhos celular, carboidratos para a vitalidade e energia, potássio para a função nervosa adequada, magnésio para a função muscular, o fósforo para a liberação de energia e proteínas para reparo do corpo e crescimento. Ele também mantém o corpo funcionando em um nível juvenil à medida que envelhecem, mais do que algumas outras vitaminas e minerais.

Uma palavra de cautela : Algumas pessoas podem ter intolerância à lactose e podem ter problemas para digerir o leite. A lactose é um açúcar natural encontrado no leite. Os sintomas da intolerância à lactose incluem inchaço, dor de estômago, gases e diarreia. Para as crianças, é aconselhável consultar um medico. Para os adultos, leite e produtos lácteos sem lactose estão facilmente disponíveis no mercado. Você também pode beber variedades do leite de soja ou leite de amêndoa para evitar a lactose, e ainda receber muitos dos mesmos benefícios que o leite derivados de mamífero.

Fonte: Saúde e Dica

Dez passos para melhorar a alimentação

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A nutricionista Karin Honorato mostra, na coluna desta segunda-feira (19), como manter hábitos saudáveis. Ela dá dez dicas para melhorar a alimentação durante o ano de 2015.

De acordo com Karin, o primeiro passo é muito simples. “Tomar água. Algumas pessoas passam o dia inteiro sem tomar um copo de água. Procure monitorar e contabilizar”, indica a nutricionista. Segundo ela, o ideal é ingerir, no mínimo, dez copos de água ao longo do dia. A água ajuda a eliminar toxinas, diminui a pressão, melhora o metabolismo e faz o intestino funcionar melhor.

O segundo passo é ter horário para a alimentação. “Não pode ficar muito tempo sem comer. Procure não ficar mais de quatro horas sem se alimentar. E, no mínimo, duas horas entre as refeições”, afirma. Karin diz que não comer ao acordar é um problema grave. O ideal, conforme a nutricionista, é fazer pequenas refeições.

“Hortaliças e frutas não podem faltar”, destaca Karin Honorato. De acordo com ela, é necessário consumi-las todos os dias, em uma média de cinco porções. “Procure variar. E consumir, no almoço e no jantar, legumes e verduras”, recomenda.

Outra sugestão importante da nutricionista é o consumo diário de fibras. “Pode ser uma linhaça, aveia, gergelim, amaranto, sementes, chia”, enumera. Karin informa que duas colheres de sopa é a quantidade necessária ao dia. “Coloca na fruta, no suco, na salada, nos preparos”, sugere. As fibras, segundo ela, ajudam o organismo a funcionar em todos os sentidos. “Intestino, elimina toxinas, elimina hormônios ruins, aumenta a saciedade”, aponta.

“Troque o branco pelo marrom”, diz a nutricionista, indicando o consumo de alimentos integrais. Conforme Karin Honorato, o integral possui mais nutrientes, além de possuir também as fibras.

De acordo com a nutricionista, a diminuição do consumo de sal é outra recomendação importante. “O sal possui sódio, que aumenta a pressão arterial, e aumenta ainda mais as chances de um problema cardiovascular”, diz. Por isso, é interessante o uso de um tempero mais caseiro, com alho, cebola e ervas.

O sétimo passo é a diminuição do açúcar. “Todas as massas e carboidratos possuem açúcar”, conta a nutricionista. Segundo ela, o excesso de açúcar engorda e aumenta as chances de diabetes, doença cardiovascular e até câncer.

Em 2015, procure conhecer melhor os rótulos dos alimentos. Alguns alimentos industrializados podem até ser favoráveis pra saúde. Mas aqueles que possuem muitos aditivos químicos e conservantes, são alimentos “nada interessantes para a saúde”, destaca Karin.

A penúltima dica da nutricionista é diminuir as porções. “Comer pouco faz bem para o corpo, para a saúde e para a longevidade”, conta. Ela sugere diminuir a quantidade de talheres e o tamanho dos copos e pratos.

Por fim, a nutricionista Karin Honorato indica uma atividade física para se manter ainda mais saudável. “Seja mais ativo, faça o que você gosta , mas movimente-se”, finaliza.

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Fonte: G1

Vigilância Sanitária orienta para os cuidados com a alimentação

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O verão segue até o mês o março e um dos principais programas do pessoense nesta época do ano é passar muito tempo nas belas praias do litoral. Neste período, além dos cuidados com a pele e com a hidratação é preciso estar atento com a alimentação. Por isso, a Vigilância Sanitária Municipal orienta que é preciso observar a procedência, acondicionamento e temperatura dos alimentos, sejam aqueles feitos em casa, comprados em restaurantes ou de ambulantes.

Alberto José dos Santos, gerente da Vigilância Sanitária, destaca que durante o verão é comum o aumento de casos de infecção alimentar devido ao consumo de alimentos estragados. Os sintomas mais frequentes são diarreia, cólica, náuseas, vômitos e febre.

“A deterioração dos alimentos depende do acondicionamento. Os alimentos perecíveis, como produtos de origem animal, frutas, verduras, margarinas, por exemplo, devem ser acondicionados, conforme o indicado no rótulo. Já os produtos resfriados devem estar em temperaturas de 5ºC a 16ºC e os congelados de 0Cº até 18Cº. As frutas e verduras precisam ser mantidas em temperatura de resfriamento para manter as suas características”, explica.

As comidas comercializadas na rua podem causar danos à saúde, pois geralmente são embalados, manipulados ou preparados de forma inadequada e a ingestão desses alimentos, com possibilidades de contaminação dada a uma manipulação incorreta, pode causar infecções alimentares.

Orientações da Vigilância Sanitária – Alguns itens precisam de atenção especial, como é o caso do gelo, maionese, ovo e leite. Segundo a Vigilância Sanitária, o gelo para ser consumido deve estar acondicionado em embalagem e ser proveniente de água potável. A maionese deve ser industrializada, preferencialmente em sache. Nunca consumir maioneses produzidas artesanalmente. O leite e o ovo devem ser consumidos em estabelecimentos que comprovem a sua origem, observando se na embalagem constam as informações de procedência, data validade e registro do órgão competente, como o Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou Serviço de Inspeção Estadual (SIE).

Comendo na Rua – “É preciso observar se o local onde os ambulantes estão instalados se encontra em boas condições de higiene. Observar também a higiene do manipulador de alimentos, se ele está usando bata, gorro ou touca e sapato fechado e se os produtos expostos à venda estão protegidos contra insetos e poeira”, alerta Alberto José dos Santos.

Ainda de acordo com o gerente da Vigilância Sanitária, os churrasquinhos devem estar acondicionados sob refrigeração e ser assado na presença do consumidor. Os salgadinhos, como coxinhas, pasteis e empadas, só devem ser consumidos se estiverem à venda em estufa com temperatura adequada, nunca inferior a 60ºC.

A turista de São Paulo, Jaci Maria Muzel, aproveita as belezas naturais da Capital e não se descuida na hora de comer na praia. “Tudo aqui é muito lindo e quero poder aproveitar tudo sem ter nenhum problema de saúde. Aqui na areia só água de coco e a cervejinha mesmo. Às vezes a gente vê passando várias comidas por aqui, mas a maioria sem refrigeração, sem cuidado. Por isso, na hora de comer procuro um restaurante ou um quiosque e sempre observo a higiene a lugar”, ressaltou a turista que está atenta aos cuidados com a higiene dos estabelecimentos.

Em restaurantes – É preciso verificar as condições higiênicas e sanitárias do estabelecimento e se a licença sanitária está atualizada. Este documento deve ficar em local visível e comprova que o restaurante foi inspecionado e atendeu aos requisitos sanitários necessários ao seu funcionamento.

Em restaurantes self-service, deve-se verificar se os alimentos consumidos frios estão sob refrigeração de até 5ºC. Já a temperatura dos alimentos quentes nunca deve ser inferior aos 60 ºC.

O que levar para comer na praia – Dar preferência às frutas. Se for consumir sanduíches, é bom evitar a preparação com molhos. Deve-se acondicioná-los de forma adequada em papel filme, papel alumínio ou recipientes atóxicos, mantendo-os em caixas térmicas, evitando o contato do alimento diretamente com o gelo e consumi-los o mais rápido possível.

Trabalho da Vigilância – As ações de Vigilância Sanitária, na área de alimentos, são executadas por uma equipe técnica multiprofissional, através de inspeções sanitárias programadas para liberação de Licença Sanitária e de intervenções demandadas através de denúncias em estabelecimentos que produzem e comercializam alimentos.

Também são realizadas ações conjuntas com diversos órgãos, entre eles o Ministério Público, e atividades de educação sanitária como o curso básico para manipuladores de alimentos e campanhas educativas junto à população e comerciantes, com a distribuição de folders e panfletos.

Disque Denúncia – “A participação efetiva da população constitui um requisito básico para que a Vigilância Sanitária possa cumprir a sua missão de proteger a saúde. O próprio consumidor deverá comunicar à Gerência de Vigilância Sanitária quaisquer ocorrências do seu conhecimento, que constituam uma ameaça à saúde tais como, produtos com prazos de validade vencidos, produtos alimentícios deteriorados, entre outras”, complementou o gerente da Vigilância Sanitária.

O número do disque denúncia da Vigilância Sanitária é o 0800 281 4020 ou o 160 da Ouvidoria Municipal da Saúde.

Fonte: PB Agora

Calor acima da média faz venda de sorvete disparar

Em Curitiba, sorveterias registraram aumento de até 50% nas vendas. Paixão pela iguaria de origem chinesa surpreende empresários

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A cidade de Curitiba, conhecida como a capital mais fria do país, é também uma das mais apaixonadas por sorvetes. Tanto que mesmo no inverno, dizem os comerciantes, há uma boa demanda pela iguaria de origem chinesa. Mas é no verão, época de curtir o sol e também se refrescar, que as vendas disparam, com a procura registrando um crescimento de até 50%, ainda mais neste ano de calor recorde.

Segundo Luiz Carlos Vilela, diretor da Sorvetes Bapka, que existe há mais de 20 anos, o verão é a melhor época para o setor. “Os meses de dezembro e janeiro são os que a gente mais vende. Já tivemos, inclusive, um aumento de praticamente 50% nas vendas até agora. A expectativa é que este verão se equipare ao do ano passado, que foi o melhor dos últimos 10 anos para a gente”, comenta.

Na La Basque Curitiba, filial da tradicional empresa fundada em 1980 em Campinas, o movimento também cresceu consideravelmente — algo em torno de 40% — segundo a empresária Amélia Portela. “Estamos sem parar, é direto. Algo impressionante, foi muito mais do que podíamos imaginar. Sabíamos que tinha uma demanda grande, por isso tínhamos uma boa expectativa, mas é muito mais do que a gente imaginava”, comemora.

O aumento nas vendas, inclusive, coincide com o aumento da produção e também com o crescimento do próprio setor. Segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes (Abis), de 2003 a 2013, o consumo de sorvetes no Brasil passou dos 685 milhões de litros para 1,244 bilhão de litros, um aumento de 86,1%. Hoje, cada brasileiro consome 6,19 litros de sorvete por ano. Dez anos atrás, eram 3,83 litros.

Os melhores meses para os vendedores são entre setembro e março, quando são consumidos 70% da produção nacional. Além disso, os produtores de ingredientes para sorvete acabam crescendo junto.A principal explicação para tamanha demanda, naturalmente, é o calor. “As vendas são diretamente proporcionais ao calor”, afirma Vilela. Contudo, outro ponto também pode ser considerado nevrálgico para o setor no Paraná: a paixão do paranaense (e em especial do curitibano) pela sobremesa gelada.

Segundo a Abis, o Paraná é hoje o quarto maior consumidor e produtor de sorvetes do Brasil, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. A diferença para os outros estados, porém, é que para o paranaense, tomar sorvete é quase que uma atividade social, um momento de descontração e lazer.

“Eu sou do Rio e lá não se consome tanto sorvete como aqui. Lá é mais o picolé da Kibon na praia, uma coisa mais de conveniência e de conjuntura, algo casual. Aqui, porém, tomar sorvete é um momento de lazer, de relaxamento. Uma cliente, inclusive, me falou esses dias que estava voltando da praia. Segundo ela, quando você está em Curitiba e sente saudade da praia, a única coisa que pode fazer é tomar sorvete”, conta Portela.

A empresária carioca conta ainda que quando veio para Curitiba no ano passado, muitos acharam que o negócio seria uma barca furada. “Eu vim em julho passado para cá, bem na época do frio. Todo mundo falava ‘carioca maluca, vai vender sorvete no frio’”. Estavam enganados. ”Eu me surpreendi. Mesmo no frio, com a gente harmonizando o café com o sorvete, o sorvete com as sobremesas, principalmente as quentes, foi um sucesso. É incrível como o paranaense tem uma sensibilidade gastronômica muito apurada”, complementa.

Portela, inclusive, não é a única que tem a sensação que mesmo no frio, curitibano gosta de sobremesa gelada. Segundo Andréia Roden, da Paleteria, embora os meses de verão sejam os mais movimentados, no inverno a demanda também é alta. “Mesmo no frio há um consumo sim, especialmente para quem consegue fidelizar os clientes. O inverno do ano passado, inclusive, foi bem bom, já que teve alguns veranicos”, relata.

Para quem ficou com água na boca e quer se refrescar um pouco, uma boa pedida para essa época do ano na Le Basque é o sorvete de menta. Os sabores de cereja e limão também tem boa saída. Na Bapka, os campeões de vendas são os sorvetes de flocos, napolitano e torta alemã. Já na Paleteria, para os dias de calor, uma boa pedida são as paletas frutadas, que são as mais refrescantes. Chocolate, morango, napolitano… o melhor sabor para sorvete é você quem decide!

 

Fonte: Bem Paraná

 

 

Consumo global de lácteos deve crescer 36% até 2024

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A Tetra Pak®, líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, divulgou nesta quarta-feira (1/10) a sétima edição do Dairy Index. O estudo destaca as oportunidades e desafios impostos pela crescente demanda global por lácteos, especialmente na próxima década, quando o consumo deve ultrapassar a oferta disponível, pela primeira vez na história. O levantamento aponta que, tanto em mercados lácteos emergentes quanto nos desenvolvidos, os produtores precisam entender o equilíbrio para garantir o sucesso sustentável dos negócios.

O relatório Tetra Pak Dairy Index revela que a expectativa é de que a demanda global por leite cresça 36% na próxima década. O aumento se deve principalmente em razão do incremento da população, de maior poder aquisitivo e da urbanização na África, na Ásia e na América Latina. No entanto, a oferta e a demanda de leite estão desequilibradas em todo o mundo. A crescente demanda por lácteos em mercados emergentes dificilmente será suprida pelo leite cru produzido localmente, enquanto nos mercados desenvolvidos o excedente de leite produzido enfrenta os desafios de competir no mercado externo, além da queda no consumo interno.

De acordo com Dennis Jönsson, Presidente e CEO do Grupo Tetra Pak, a expectativa é de que a demanda global ofereça uma grande oportunidade para as empresas de lácteos em mercados desenvolvidos, para exportação de produtos lácteos longa vida e em pó para economias em crescimento. “No entanto para garantir o sucesso em longo prazo, estes produtores precisam balancear os ganhos rápidos da exportação e a necessidade de continuar crescendo nos mercados domésticos”, afirma Dennis.

Por outro lado, o executivo afirma que as indústrias dos mercados importadores precisam superar os desafios para garantir uma oferta sustentável de leite de alta qualidade, enquanto atendem à demanda crescente. “Mercados como a China e a Arábia Saudita estão fazendo isso de várias maneiras: aumentando os investimentos na pecuária leiteira nacional, fazendo parcerias com empresas estrangeiras bem estabelecidas, e diversificando a oferta com produtos de valor agregado. Fundamentalmente, estas são medidas que ajudarão a alcançar o equilíbrio vital para o futuro de um setor leiteiro sustentável”, conclui o CEO.

Fonte: Revista Globo Rural

Cuidados com os alimentos devem ser redobrados no verão

Para evitar problemas, é importante estar atento à origem e à conservação dos produtos, além de prepará-los de forma correta para que não haja contaminação durante o processo.

Alimentos congelados

A nutricionista Fernanda Folle, proprietária de uma clínica especializada em nutrição e estética em Pato Branco, lembra que atitudes simples, como lavar as mãos várias vezes ao dia e primar pela higienização na hora de manipular alimentos, podem prevenir casos de intoxicação.

Ela explicou que lavar frutas e verduras também é um hábito importante para prevenir problemas alimentares. Em restaurantes, por exemplo, os profissionais costumam utilizar uma substância chamada hipoclorito de sódio para deixar os alimentos próprios para o consumo.

Fernanda afirma que, em casa, basta lavar bem em água corrente e depois deixar de molho por alguns minutos em um recipiente com água e vinagre, de preferência de álcool, arroz ou maçã, porque os tintos podem deixar gosto nos alimentos. A nutricionista desaconselha o uso de água sanitária para higienizar as hortaliças, muito comum em algumas residências, por se tratar de uma substância perigosa para a saúde.

Ela chama a atenção dos consumidores para o perigo da contaminação cruzada, que acontece quando a bactéria presente em um alimento cru – principalmente carnes – contamina um alimento já cozido – como vegetais – por serem manipulados, por exemplo, em uma mesma tábua de corte sem que esta tenha sido higienizada entre uma manipulação e outra. “Cortar frango e depois o tomate na mesma tábua, sem lavá-la, na hora de preparar uma receita, também aumenta as chances de o tomate se contaminar de forma cruzada com as bactérias presentes no frango cru”, explicou.

Antes da compra

O superintendente de Vigilância em Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Sezifredo Paz, divulgou nesta semana uma nota alertando os consumidores para que se atentem às condições dos alimentos antes da compra. “Qualquer descuido pode causar surtos de infecção ou intoxicação, por isso é importante observar a origem do mantimento, se ele tem o selo da vigilância sanitária e se está embalado de forma correta”, explicou.

A principal atenção, de acordo com ele, é com os alimentos de origem animal, em especial as carnes. “Deve-se observar as características dos alimentos. As carnes, por exemplo, não podem ser consumidas se tiver alteração de cor. Com relação aos alimentos congelados, não comprar se eles estiverem moles ou com uma crosta de gelo, o que indica que eles foram descongelados”, ressaltou.

A nutricionista Fernanda Folle explicou que, principalmente no verão, o ideal é descongelar a carne na geladeira e não em temperatura ambiente, como a maioria da população costuma fazer. “Se precisa da carne para preparar o almoço, retire-a do freezer na noite anterior e coloque-a em um recipiente dentro da geladeira. Assim ela vai descongelar devagar, sem correr o risco de ser contaminada por bactérias e provocar uma intoxicação alimentar”, frisou.

Além disso, Sezifredo destacou que as comidas refrigeradas devem estar conservadas em uma temperatura de, no máximo, 8ºC. Já as que são servidas quentes precisam estar em cubas com temperaturas superiores a 65ºC. Também não se deve comprar ou consumir alimentos com a data de validade vencida.

Preparo e consumo

O preparo correto dos alimentos é outra questão importante para evitar a contaminação. Além do cuidado com a higiene pessoal e do local de preparação, é preciso estar atento ao manuseio.

Com relação às frutas, verduras e legumes, Sezifredo recomenda que sejam bem lavadas e, se possível, descascadas, para diminuir a contaminação com agrotóxicos. A melhor forma de evitar contaminações é cozinhando bem os alimentos. “Porém, mesmo alimentos cozidos podem causar intoxicações. Por isso é preciso cozinhá-los bem e consumir o mais rápido possível. Também se deve evitar as sobras de uma refeição para a outra, mas se for reaproveitar, o alimento precisa ser cozido novamente, já que o calor elimina as bactérias, que se multiplicam rapidamente”, destacou.

Água

Segundo Sezifredo, além dos alimentos, a água também pode causar doenças, e só pode ser consumida se for tratada. O mesmo vale para o gelo, que precisa ser de boa procedência. Se o fornecimento da água não inspira confiança (não for água tratada), convém fervê-la antes de adicionar nos alimentos ou transformar em gelo.

Conforme indica Fernanda, a utilização de água fervida deve ficar em segundo plano, dando preferência para o consumo de água filtrada. E ainda, que é de suma importância lavar muito bem os recipientes onde a água será depositada, principalmente se forem de plástico.

Fonte: Diário do Sudeste 

10 alimentos que são as “fontes da juventude” da natureza

Fonte: Galileu

Há maneiras mais naturais de driblar as consequências da idade do que aqueles cremes caríssimos com partículas de metais preciosos. Segundo novas pesquisas, alguns alimentos podem essenciais na missão “fonte da juventude”. Que tal dar uma olhadinha nessa lista?

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1 – Batata doce pode manter a pele firme

Fontes de cobre, a batata doce pode ajudar na produção de colágeno, essencial para evitar rugas. Mas cuidado para não comer esse tipo de batata frita, por que assim fica mais difícil de aproveitar as vantagens nutricionais do alimento. Dica: o alimento para aproveitar só o que ele tem de melhor!

2 – Frutas vermelhas e seus antioxidantes

Comidas bonitas e saudáveis (Foto: Reprodução)

Outra boa dica para manter a pele lisa – e o cérebro jovem – está em uma substância chamada antocianina, responsável pela bela coloração de frutas como morangos, framboesas, amoras e uvas. Segundo pesquisa, esse antioxidante foi capaz de manter o cérebro de ratos laboratório com menores taxas de toxinas.
3 – Feijões para o coração

Feijão para o coração! (Foto: Reprodução)

FEIJÃO PARA O CORAÇÃO! (FOTO: REPRODUÇÃO)

As fibras e as proteínas dos feijões são ótimas para o coração, enquanto a vitamina B pode ser ótima na redução de inflamações na pele.

4 – Aveia (sem açaí)

Aveia na veia? Não... Mas pode ser uma boa para a sua saúde (Foto: Reprodução)

AVEIA NA VEIA? NÃO… MAS PODE SER UMA BOA PARA A SUA SAÚDE (FOTO: REPRODUÇÃO)

A aveia é ótima para a pele, cabelos e unhas. As vitaminas presentes nela ainda são capazes de “calibrar” o sistema nervoso, e suas fibras que são ótimas para o sistema digestivo!
5 – Leite no lugar do Sol? 

Leite pode substituir o sol! (Foto: Reprodução)

Segundo uma pesquisa realizada em 2007, a vitamina D (normalmente adquirida com a exposição ao Sol) é capaz de melhorar a qualidade do nosso DNA nas células. Isso pode fazer com que o processo de envelhecimento desacelere, até mesmo ajudando a evitar doenças que são contraídas nessa fase da vida. E onde entra o leite? Ele é capaz de substituir aqueles minutinhos no Sol, pelo menos na questão do suprimento de vitamina D.
6 – Curry contra o Alzheimer?

Comida indiana é uma ótima para a medicina (Foto: Reprodução)

Usada na Índia há muito tempo para o tratamento de doenças como câncer de mama, cirrose e hemorroidas, o curry pode ser uma opção para o tratamento do Alzheimer. Pesquisadores encontraram componentes na especiaria que podem ajudar na ação contra as toxinas da doença.
7 – Sardinhas e anchovas são uma boa aposta

Anchovas!  (Foto: Reprodução)

Apenas encontrado em peixes, o Omega-3 pode ser um ótimo componente natural a agir contra o envelhecimento do cérebro. Além de tudo, sardinhas e anchovas são conhecidas por concentrarem quantidades menores de mercúrio, um problema muito comum no salmão, por exemplo.

8 – Chocolates!!! Mas apenas aqueles com grande quantidade de cacau…

Chocolate com muito cacau é uma boa (Foto: Reprodução)

Infelizmente, nem todo chocolate faz bem para saúde. Aliás, é o cacau que faz e não o doce que, normalmente, encontramos por aí! #Chateado. A verdade é que, segundo pesquisas, o alimento é capaz de diminuir o risco de pressão alta e doenças cardiovasculares. Mas a recomendação é de que chocolates com porcentagem mínima de 75% de cacau possam realmente ser efetivos, já que os outros possuem muita gordura e açúcar.

9 – Gorduras “saudáveis” podem ajudar seu coração

Amendoim e óleo de azeite fazem muito bem para o ser humano (Foto: Reprodução)

Comidas como óleo de azeite e amendoins podem ajudá-lo a viver melhor. Segundo pesquisa, pessoas que comem esses alimentos possuem menores chances de sofrer doenças cardiovasculares. A dica de sempre? Não exagere e aproveite – ainda mais – aquele bom amendoim.

 

10 – Espinafre!

Espinafre é uma ótima! (Foto: Reprodução)

Mais competente do que nós – e o Popeye – imaginávamos, o espinafre está cheio de bons nutrientes. Vitaminas, ferro, luteína e zeaxantina são alguns dos principais componentes. Eles são capazes de fortalecer os ossos, melhorar sua visão e até mesmo diminuir seriamente os riscos de catarata.

Lavar bem as mãos e alimentos ajuda a prevenir a hepatite A

R7

Woman Washing Radish in the Kitchen Sink.

Neste mês, 13 Estados brasileiros começam a vacinar as crianças de um ano até dois anos de idade contra a hepatite A. A doença atinge, em média, 1,4 milhões de pessoas no mundo e, por isso, a prevenção é muito importante no combate à doença.

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Além da vacina, que foi incluída pelo Ministério da Saúde no fim de julho no calendário nacional de imunização do SUS (Sistema Único de Saúde), atitudes simples de higiene podem evitar o contágio.

Segundo o hepatologista da Beneficência Portuguesa de São Paulo Tércio Genzini, o melhor tratamento da patologia é a prevenção, uma vez que, a principal forma de contágio é “contato direto ou indireto com fezes contaminadas”.

― A propagação da doença costuma estar relacionada a condições de higiene.