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Vigilância Sanitária orienta para os cuidados com a alimentação

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O verão segue até o mês o março e um dos principais programas do pessoense nesta época do ano é passar muito tempo nas belas praias do litoral. Neste período, além dos cuidados com a pele e com a hidratação é preciso estar atento com a alimentação. Por isso, a Vigilância Sanitária Municipal orienta que é preciso observar a procedência, acondicionamento e temperatura dos alimentos, sejam aqueles feitos em casa, comprados em restaurantes ou de ambulantes.

Alberto José dos Santos, gerente da Vigilância Sanitária, destaca que durante o verão é comum o aumento de casos de infecção alimentar devido ao consumo de alimentos estragados. Os sintomas mais frequentes são diarreia, cólica, náuseas, vômitos e febre.

“A deterioração dos alimentos depende do acondicionamento. Os alimentos perecíveis, como produtos de origem animal, frutas, verduras, margarinas, por exemplo, devem ser acondicionados, conforme o indicado no rótulo. Já os produtos resfriados devem estar em temperaturas de 5ºC a 16ºC e os congelados de 0Cº até 18Cº. As frutas e verduras precisam ser mantidas em temperatura de resfriamento para manter as suas características”, explica.

As comidas comercializadas na rua podem causar danos à saúde, pois geralmente são embalados, manipulados ou preparados de forma inadequada e a ingestão desses alimentos, com possibilidades de contaminação dada a uma manipulação incorreta, pode causar infecções alimentares.

Orientações da Vigilância Sanitária – Alguns itens precisam de atenção especial, como é o caso do gelo, maionese, ovo e leite. Segundo a Vigilância Sanitária, o gelo para ser consumido deve estar acondicionado em embalagem e ser proveniente de água potável. A maionese deve ser industrializada, preferencialmente em sache. Nunca consumir maioneses produzidas artesanalmente. O leite e o ovo devem ser consumidos em estabelecimentos que comprovem a sua origem, observando se na embalagem constam as informações de procedência, data validade e registro do órgão competente, como o Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou Serviço de Inspeção Estadual (SIE).

Comendo na Rua – “É preciso observar se o local onde os ambulantes estão instalados se encontra em boas condições de higiene. Observar também a higiene do manipulador de alimentos, se ele está usando bata, gorro ou touca e sapato fechado e se os produtos expostos à venda estão protegidos contra insetos e poeira”, alerta Alberto José dos Santos.

Ainda de acordo com o gerente da Vigilância Sanitária, os churrasquinhos devem estar acondicionados sob refrigeração e ser assado na presença do consumidor. Os salgadinhos, como coxinhas, pasteis e empadas, só devem ser consumidos se estiverem à venda em estufa com temperatura adequada, nunca inferior a 60ºC.

A turista de São Paulo, Jaci Maria Muzel, aproveita as belezas naturais da Capital e não se descuida na hora de comer na praia. “Tudo aqui é muito lindo e quero poder aproveitar tudo sem ter nenhum problema de saúde. Aqui na areia só água de coco e a cervejinha mesmo. Às vezes a gente vê passando várias comidas por aqui, mas a maioria sem refrigeração, sem cuidado. Por isso, na hora de comer procuro um restaurante ou um quiosque e sempre observo a higiene a lugar”, ressaltou a turista que está atenta aos cuidados com a higiene dos estabelecimentos.

Em restaurantes – É preciso verificar as condições higiênicas e sanitárias do estabelecimento e se a licença sanitária está atualizada. Este documento deve ficar em local visível e comprova que o restaurante foi inspecionado e atendeu aos requisitos sanitários necessários ao seu funcionamento.

Em restaurantes self-service, deve-se verificar se os alimentos consumidos frios estão sob refrigeração de até 5ºC. Já a temperatura dos alimentos quentes nunca deve ser inferior aos 60 ºC.

O que levar para comer na praia – Dar preferência às frutas. Se for consumir sanduíches, é bom evitar a preparação com molhos. Deve-se acondicioná-los de forma adequada em papel filme, papel alumínio ou recipientes atóxicos, mantendo-os em caixas térmicas, evitando o contato do alimento diretamente com o gelo e consumi-los o mais rápido possível.

Trabalho da Vigilância – As ações de Vigilância Sanitária, na área de alimentos, são executadas por uma equipe técnica multiprofissional, através de inspeções sanitárias programadas para liberação de Licença Sanitária e de intervenções demandadas através de denúncias em estabelecimentos que produzem e comercializam alimentos.

Também são realizadas ações conjuntas com diversos órgãos, entre eles o Ministério Público, e atividades de educação sanitária como o curso básico para manipuladores de alimentos e campanhas educativas junto à população e comerciantes, com a distribuição de folders e panfletos.

Disque Denúncia – “A participação efetiva da população constitui um requisito básico para que a Vigilância Sanitária possa cumprir a sua missão de proteger a saúde. O próprio consumidor deverá comunicar à Gerência de Vigilância Sanitária quaisquer ocorrências do seu conhecimento, que constituam uma ameaça à saúde tais como, produtos com prazos de validade vencidos, produtos alimentícios deteriorados, entre outras”, complementou o gerente da Vigilância Sanitária.

O número do disque denúncia da Vigilância Sanitária é o 0800 281 4020 ou o 160 da Ouvidoria Municipal da Saúde.

Fonte: PB Agora

Anvisa disponibiliza consolidado da legislação brasileira de aditivos alimentares

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Os avanços tecnológicos no processamento de alimentos vêm permitindo o desenvolvimento de novos produtos, acompanhados de frequentes demandas de inclusão e extensão de uso de aditivos alimentares na legislação brasileira. Consequentemente, as autorizações de uso de aditivos alimentares vêm sendo realizadas por tipo de produto, e a legislação está atualmente segmentada em numerosos regulamentos técnicos.

Tal fato dificulta a consulta por parte do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, do setor produtivo e dos consumidores, além de gerar frequentes questionamentos à ANVISA sobre os aditivos alimentares autorizados ou não.

A fim de facilitar o acesso a essa legislação, a Gerência de Produtos Especiais – GPESP/GGALI/ANVISA – consolidou as autorizações de uso de aditivos alimentares por categorias de produtos.

Os produtos alimentícios foram organizados em 20 categorias amplas, algumas subdivididas em subcategorias específicas. Essa categorização considerou a harmonização de alguns regulamentos técnicos sobre aditivos alimentares no âmbito do MERCOSUL.








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